A medida que subimos os Andes partindo de Purmamarca, na Argentina, a estrada era linda e surpreende por suas cores e sinuosidades.
As we went up the Andes starting from Purmamarca, Argentina, the road was beautiful and surprising for their colors and windings.
A medida que subimos os Andes partindo de Purmamarca, na Argentina, a estrada era linda e surpreende por suas cores e sinuosidades. O azul do céu próximo ao cume das montanhas era mais intenso em contraste com nuvens que parecem perenes. Nas partes mais altas, trovões prenunciam a chuva ao final do dia. Mais adiante, ao longo do caminho, casinhas simples, seus obstinados habitantes e as lhamas enfeitadas com adornos coloridos de lã são a certeza de vida naquêles remotos lugares. Após um grande declive nos deparamos com uma planície branca. É a Salina Grande que, soberana, vai transformando a paisagem fundindo sal, água e nuvens em uma vista espetacular até retornarmos as curvas e subidas que nos levaram a 4400 metros, onde está a pequenina e inóspita Paso de Jama na fronteira com o Chile.
As we went up the Andes starting from Purmamarca, Argentina, the road was beautiful and surprising for their colors and windings. The blue of the sky near the top of the mountains was more intense in contrast with clouds that seemed perennial. In the highest parts, thunders herald the probable rain in the evening. Later, along the way, simple houses, their obstinate inhabitants and llamas with their colorful wool adornments reassure life in those remote places. After a great downhill we came across an immense white plain. It is the Salina Grande, that sovereign, transforms the landscape merging salt, water and clouds in one spectacular view until we returned to the curves and climbs that took us to 4400 meters , where the tiny and rugged Paso de Jama on the border with Chile sit.